Em uma coletiva de imprensa realizada na última segunda-feira (27), a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) classificou como "perseguição política" a decisão do ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de manter a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro e de seu ex-ministro Walter Braga Netto
Foto: Renato Santos.
A decisão foi fundamentada em acusações de abuso de poder político e econômico.
Em entrevista, Damares criticou o que considera ser um tratamento desigual pela justiça brasileira. Ela destacou que, enquanto Bolsonaro enfrenta a inelegibilidade, outros políticos envolvidos em escândalos de corrupção têm suas condenações anuladas.
"A justiça brasileira pune Bolsonaro com a inelegibilidade, enquanto manda descondenar os corruptos da Odebrecht e os políticos envolvidos no Mensalão e na Lava Jato, como foi o caso de Lula", afirmou a senadora.
Damares argumentou que a condenação de Bolsonaro por expressar suas preocupações sobre o processo eleitoral brasileiro aos embaixadores é uma tentativa clara de silenciá-lo politicamente. Ela acusou o ministro Alexandre de Moraes de agir para impedir a participação de Bolsonaro nas eleições de 2026.
"Se Bolsonaro fosse mais polido, ele já teria recebido o prêmio Nobel da Paz. Mas como ele é direto e não mede palavras, torna-se um inimigo do TSE. Isso é um absurdo. Agora, se alguém analisar a essência do Lula, o que encontramos? Cachaça", declarou a senadora.
Apesar dessas dificuldades, Damares ressaltou que Bolsonaro continua sendo uma figura central e influente na política de direita no Brasil. Ela acredita que, independente de ele ser candidato ou não, qualquer um que esteja ao seu lado vencerá as eleições de 2026.
A senadora também mencionou outros importantes nomes da direita, como o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, e o governador do Paraná, Ratinho Junior.
"E ainda temos Michele Bolsonaro e eu, por que não?", completou Damares.
A decisão foi fundamentada em acusações de abuso de poder político e econômico.
Em entrevista, Damares criticou o que considera ser um tratamento desigual pela justiça brasileira. Ela destacou que, enquanto Bolsonaro enfrenta a inelegibilidade, outros políticos envolvidos em escândalos de corrupção têm suas condenações anuladas.
"A justiça brasileira pune Bolsonaro com a inelegibilidade, enquanto manda descondenar os corruptos da Odebrecht e os políticos envolvidos no Mensalão e na Lava Jato, como foi o caso de Lula", afirmou a senadora.
Damares argumentou que a condenação de Bolsonaro por expressar suas preocupações sobre o processo eleitoral brasileiro aos embaixadores é uma tentativa clara de silenciá-lo politicamente. Ela acusou o ministro Alexandre de Moraes de agir para impedir a participação de Bolsonaro nas eleições de 2026.
"Se Bolsonaro fosse mais polido, ele já teria recebido o prêmio Nobel da Paz. Mas como ele é direto e não mede palavras, torna-se um inimigo do TSE. Isso é um absurdo. Agora, se alguém analisar a essência do Lula, o que encontramos? Cachaça", declarou a senadora.
Apesar dessas dificuldades, Damares ressaltou que Bolsonaro continua sendo uma figura central e influente na política de direita no Brasil. Ela acredita que, independente de ele ser candidato ou não, qualquer um que esteja ao seu lado vencerá as eleições de 2026.
A senadora também mencionou outros importantes nomes da direita, como o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, e o governador do Paraná, Ratinho Junior.
"E ainda temos Michele Bolsonaro e eu, por que não?", completou Damares.
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