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domingo, 18 de dezembro de 2022

Alunos de Moda do IESB apresentam suas coleções com foco na Diversidade

120 looks desenvolvidos por 73 estudantes estiveram na passarela do evento





Fotos: Divulgação.

Estudantes do curso de Design de Moda do Centro Universitário IESB mostraram, mais uma vez, que teoria e prática caminham juntas na instituição. Nesta quinta-feira, 8/12, eles apresentaram suas coleções e encantaram o público em um cenário montado no campus Asa Sul.

O desfile fez parte das atividades do Projeto Integrador, onde os estudantes desenvolvem o evento, desde a concepção, passando pela confecção das roupas, até a finalização na passarela. Ao todo, 120 looks foram apresentados, com a participação de 73 estudantes. "Os alunos desenvolveram coleções com peças inovadoras, transformáveis e versáteis, criadas para atender pessoas em diversas situações", destacou a professora Maísa Abranches, coordenadora do curso de Design de Moda do IESB.

Entre as apresentações, a formanda Júlia Bastos levou para a passarela sua coleção Ireni, inspirada em sua avó, artista e pintora. Foram quatro looks com o tema brasilidades e flores rosas, marca registrada da artista. "Eu queria um tema clássico que nunca saísse de moda e estou muito feliz com o resultado. A coleção é sobre as rosas que minha avó pintava e lembra muito a minha infância", disse.

A Arte de Viver foi a coleção desenvolvida pela formanda Mel Assunção Rebouças Lopes. "Nela, eu conto algumas histórias marcantes da minha vida, junto com mulheres essenciais para o meu desenvolvimento, tanto pessoal quanto profissional, ressaltando a tese de que moda e arte são interligadas. Todas as peças exploram materiais e técnicas diferentes, em que, uma vez vestidas, elas se tornam roupas e ao mesmo tempo obras de arte", disse Mel ao destacar a importância de aliar teoria e prática na graduação. "É o momento de testar e descobrir uma nova experiência. Levar o nosso conhecimento para um desfile tão especial foi uma oportunidade incrível", completou a aluna ao lado dos colegas.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

Projeto que cria a Região Metropolitana do Entorno do DF é aprovado na Alego

Matéria, que segue para sanção do governador Ronaldo Caiado, prevê cooperação interfederativa entre governos de Goiás, do Distrito Federal e União. Objetivo é buscar soluções para problemas históricos da região

Foto: Facebook.

O projeto de lei do Governo de Goiás que cria a Região Metropolitana do Entorno do Distrito Federal (RME), composta por doze municípios goianos limítrofes a Brasília, foi aprovado em segunda e última votação nesta sexta-feira (16/12), na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego). A matéria ainda prevê a instituição do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Entorno do Distrito Federal (Coderme).

O projeto contou com 23 votos favoráveis de deputados estaduais e segue para sanção do governador Ronaldo Caiado. Redigida pela Secretaria-Geral de Governo (SGG), o texto prevê a cooperação interfederativa entre os governos de Goiás, do Distrito Federal e União, com objetivo de buscar soluções definitivas a problemas históricos que afetam a região, como transporte coletivo, saúde, saneamento e destinação de resíduos sólidos.

Os municípios que estão elencados na RME são: Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás.

O projeto de lei foi redigido após reuniões promovidas pelo secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, junto a representantes dos municípios por meio da Associação dos Municípios Adjacentes a Brasília (Amab); do Governo do Distrito Federal; do Ministério Público de Goiás, do Ministério do Desenvolvimento Regional e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

A aprovação do projeto vai permitir a promoção de avanços em uma das áreas prioritárias para a população do Entorno, o transporte coletivo intermunicipal. "Vamos ter um consórcio e tomar decisões em relação ao subsídio. Não podemos falar antecipadamente se a tarifa vai baixar ou não, porque essa discussão não foi iniciada e envolve uma decisão colegiada, mas certamente, vamos implementar isso. O quanto vai ser, dependerá da discussão que acontecerá", frisa Adriano da Rocha Lima.

O deputado estadual Wilde Cambão, relator do projeto, considera que a criação da RME vai permitir montar um conselho para pensar o Entorno do DF, ou seja, é uma "semente plantada", que de início deve buscar solução para o transporte coletivo. "Agora podemos pensar em mecanismos e criar convênios entre os entes federativos para encontrar saídas em conjunto", explicou o parlamentar.

Debate
O Conselho de Desenvolvimento Metropolitano do Entorno do Distrito Federal (Coderme) terá Câmaras Temáticas que vão se dedicar à discussão, proposição de soluções e implementação de ações que visem a melhoria comum dos municípios contemplados.

Seja uma empresa sindicalizada e conte com uma rede proteção e parcerias

O Sindicato patronal (empresarial) representa as empresas do DF e é o intermediador nas decisões e negociações trabalhistas com o sindicato laboral (trabalhadores). Os Sindicatos negociam as convenções coletivas de trabalho e dissídios coletivos, além dos acordos relativos às relações trabalhistas



O Sindicato patronal também facilita ações judiciais que visam benefícios fiscais e tributários para todas as empresas da categoria econômica que representa; faz propostas de projetos de leis ao legislativo; e discute com toda a categoria empresarial quais são as dificuldades legislativas e possibilidades para as mudanças econômicas.

Portanto, associe-se ao Sindicato que representa sua categoria empresarial e participe das reuniões, decisões e novas legislações. Verifique se há alguma novidade em seu Sindicato. A empresa associada terá acesso a diversas ações, projetos e vantagens competitivas. Lembre-se que o Sindicato existe para te ajudar a ter uma relação melhor com o mercado e seus colaboradores.

Você sabe qual a importância de participar do sindicado patronal?
O papel do Sindicato Patronal é fundamental para as empresas! Por outro lado, pouquíssimas empresas se interessam pelas atividades do sindicato e isso é perigoso!

Acompanhe a leitura para entender porque você deveria participar do sindicado patronal e como ele pode ajudar (ou prejudicar) sua empresa!

O que é Sindicato Patronal?
Os Sindicatos Patronais são instituições representantes dos interesses das empresas perante o Sindicato dos trabalhadores e o Governo. Essa organização tem previsão legal no título V da CLT a partir do art. 511.

A vinculação ao Sindicato está prevista nesse mesmo artigo:
"É lícita a associação para fins de estudo, defesa e coordenação dos seus interesses econômicos ou profissionais de todos os que, como empregadores, empregados, agentes ou trabalhadores autônomos ou profissionais liberais exerçam, respectivamente, a mesma atividade ou profissão ou atividades ou profissões similares ou conexas."

Para que ele serve?
O Sindicato Patronal tem um papel de extrema importância representando a sua categoria.

Primeiramente, ele atua representando as empresas da categoria junto ao sindicato dos empregados, especialmente nas negociações coletivas, por meio de convenções e dissídios.

Também é papel do Sindicato Patronal lidar com temas importantes para a classe econômica, auxiliando empresas da categoria em diversas frentes.

E mais: ele também atua representando as empresas da sua categoria em alguns tipos de ações judiciais.

Ou seja, empresas representadas pelo Sindicato Patronal podem ter seus direitos garantidos mediante ações propostas pelo próprio sindicato, em relação a assuntos relativos à categoria.

Além disso, o Sindicato Patronal tem o dever e a capacidade de propor projetos de leis que beneficiem a classe.

No mais, a falta de representação do Sindicato Patronal nas discussões de determinada classe econômica coloca as empresas em desvantagem.

Isso porque questões apresentadas pela entidade sindical ganham muito mais destaque.

E o mais importante, do ponto de vista prático, é o fato de que, nas relações trabalhistas, os Sindicatos dos empregados detém grande poder econômico e social.

Diante disso, um Sindicato Patronal (das empresas) fraco pode ser um grande risco!

Qual é a diferença entre o Sindicato Patronal e Sindicato dos empregados?
Um sindicato tem como principal função representar os interesses coletivos, sejam eles relativos aos trabalhadores ou às empresas.

O Sindicato que defende e representa os empregados de um determinado ramo é o Sindicato dos Trabalhadores.

Já o Sindicato Patronal atua representando e defendendo interesses de empresas de determinada categoria econômica.

Os Sindicatos Patronais costumam ainda ocupar-se com aspectos além daqueles vinculados diretamente às relações de trabalho.

Por exemplo, discussões judiciais relativas à matéria tributária e a divulgação de boas práticas na área de gestão. Essas instituições não raro promovem eventos e cursos com essas temáticas.

Qual a importância de participar do Sindicato Patronal?
Sabemos que o dia a dia de quem empreende é repleto de compromissos e demandas. Então, por que participar do Sindicato Patronal?

Os motivos são diversos e muito importantes. Confira:
1. Defesa dos interesses empresariais em negociação coletiva de trabalho
Como já vimos, o Sindicato tem como papel essencial a defesa dos interesses dos empregadores na negociação coletiva de trabalho.

Um sindicato pouco atuante e fraco nas negociações pode ceder a pleitos do Sindicato dos Empregados que onerem sobremaneira sua empresa.

Primeiro, vale lembrar que previsões em normas coletivas tem força de lei, ou seja, obrigam as empresas de forma irrecorrível!

Sabendo disso, tem como não participar ativamente do sindicato?
E para além disso, um Sindicato Patronal com atuação estratégica pode garantir que as normas coletivas sejam mais equilibradas.

O sindicato patronal atuante observará a situação econômica das empresas da categoria e não permitirá ajustes e previsões que inviabilizem a atividade econômica.

Especialmente após a Reforma Trabalhista, com a ampliação das matérias que podem ser alvo de negociação, o papel dos Sindicatos ficou ainda mais decisivo.

2. Fornecimento de informações
Os Sindicatos Patronais podem ser fontes de informações estratégicas e cruciais sobre o mercado econômico.

Isso porque, quando bem estruturados, os sindicatos podem analisar e levantar dados como taxa de desenvolvimento ou desempenho do mercado. Isso é possível porque o sindicato conhece a fundo o mercado das empresas que representa e está em constante contato com elas.

Com esse tipo de informação, a tomada de decisões pode ser feita de maneira mais acertada.

3. Criação de parcerias
As empresas atuantes em sua entidade sindical podem manter contatos estratégicos com importantes stakeholders, como universidades, instituições de pesquisa, fornecedores, membros do governo etc.

Assim, a participação em ambientes empresariais fortalece as relações e a troca de contatos entre investidores e empresários. Esse cenário favorece parcerias e o desenvolvimento do ramo.

4. Prestação de Serviços
Toda a estrutura sindical é custeada com os recursos oriundos da contribuição sindical, além de outras contribuições pagas pelas empresas associadas.

Por isso, a contribuição sindical é paga uma vez por ano pelas empresas e é distribuída entre o Sindicato e outros órgãos, como a confederação.

E mais, o Sindicato ainda presta serviços aos associados, como cursos, organiza feiras empresariais etc.

Como funciona a contribuição ao Sindicato Patronal?
Primeiramente, vale lembrar que a Reforma Trabalhista — Lei 13.467/2017 — extinguiu a obrigatoriedade do pagamento da contribuição sindical. Ou seja, o pagamento é livre por parte das empresas que optam por participar do sindicado patronal.

E mais: essa previsão também abrange os casos em que as empresas não são associadas ao Sindicato, estando apenas ligadas à instituição por fazerem parte da categoria econômica representada por ele.

Então é melhor simplesmente não pagar a contribuição?
De forma alguma! Primeiramente, se você quer ter um Sindicato Patronal forte e atuante, deve pagar a contribuição sindical. Com isso, sua empresa contribui para que o sindicato tenha recursos para lhe representar da melhor forma.

O segundo passo, claro, é participar de debates e do dia a dia do sindicato, para  que as negociações observem os interesses reais das empresas.

Por fim, ao participar do sindicado patronal você também garante que os recursos sejam bem aplicados.

Contribuição sindical é a mesma coisa que imposto sindical?
Sim! Como era obrigatório, antes da Reforma Trabalhista, a Contribuição Sindical era comumente chamada de Imposto Sindical.

Contudo, pelo uso de muitos anos, até hoje as expressões são usadas como sinônimo.

Qual o enquadramento sindical da minha empresa?
O enquadramento sindical é definido conforme a atividade preponderante do negócio, também chamada de atividade-fim e que consta no contrato social.

A partir daí, a empresa deve buscar o Sindicato Patronal localizado na sua base territorial, estado ou município, e que corresponda à mesma atividade-fim ou que seja similar.

Por tudo o que vimos, podemos afirmar que participar do Sindicato Patronal é fundamental para empresas que querem ser estratégicas!

Esperar que outros decidam o futuro da sua categoria é um contrassenso e deixa sua empresa vulnerável em aspectos legais e econômicos.

Por fim, em caso de dúvidas sobre o sindicato ao qual sua empresa faz parte ou sobre como garantir a melhor negociação para sua empresa, fale com seu advogado de confiança.

O acompanhamento de um advogado especializado na área trabalhista empresarial pode fazer toda diferença nas negociações coletivas e garantir que os interesses de sua empresa sejam observados.

Tem alguma dúvida ou quer resolver alguma questão relacionada? Entre em contato com a Fecomércio-DFF que eles vão te indicar um sindicato pra você participar.

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segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

Preocupação com sustentabilidade está presente em 60% das indústrias

A sustentabilidade é uma preocupação cada vez mais presente na indústria brasileira. Segundo levantamento divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), seis em cada dez empresas têm uma área ou departamento dedicado ao tema. O número quase dobrou em relação ao ano passado, quando 34% das indústrias no país afirmaram ter esse cuidado



Os dados, segundo a entidade, mostram os avanços da conscientização ambiental na indústria brasileira.

A proporção de empresários que disseram exigir certificados ambientais de fornecedores e parceiros na hora de fechar um contrato subiu de 26%, em outubro do ano passado, para 45% neste ano. Mais da metade (52%) das indústrias tiveram de comprovar ações ambientalmente sustentáveis na hora de assinarem contratos, contra 40% em 2021.

Conforme o levantamento, a relação com os consumidores explica, em parte, o aumento da consciência ambiental. De 2021 para 2022, subiu de 20% para 35% o número de empresários que acreditam que os consumidores atribuem peso alto ou multo alto a critérios ambientais na hora da compra. No entanto, apenas uma em cada dez empresas deixou de vender algum produto por não ter certificação ou deixar de seguir requisitos ambientais.

De acordo com a CNI, o setor privado brasileiro tem interesse em se manter alinhado com os acordos internacionais e em atender às exigências do mercado externo. Para a entidade, o Brasil pode se tornar referência no uso sustentável dos recursos naturais e no aproveitamento das oportunidades associadas à economia de baixo carbono.

ABBP e portais de notícias são homenageados pelo Rotary Club pelo combate à poliomielite no DF

Na noite da última quinta-feira (17), a Associação Brasileira de Portais de Notícias (ABBP) e 16 portais de notícias filiados a entidade foram homenageados pelo Distrito 4530, do Rotary Club International, juntamente com servidores da Secretaria de Saúde do DF, pelo apoio dado às ações realizadas pela instituição no combate à poliomielite na capital do país



Fotos: Lorenna Melo.

A ABBP, os veículos de comunicação e os profissionais da rede pública de saúde foram agraciados com o 'Diploma de Mérito Rotário' em reconhecimento a participação na campanha de conscientização no combate à pólio promovida pela entidade. Há 37 anos, o Rotary vem atuando em todo o mundo com o objetivo de erradicar a doença.

Durante a solenidade, a ABBP foi condecorada com a outorga da honraria rotária, que foi recebida pelo diretor-presidente da Associação, o jornalista José Fernando Vilela.

Ao agradecer a direção da instituição pela concessão do honraria, o presidente da ABBP parabenizou os rotarianos pelo empenho e engajamento voluntários dedicados a erradicar a poliomielite no mundo.

O dirigente ressaltou que a ABBP, por meio dos sites e portais de notícias associados a ela, não medirá esforços para ajudar a divulgar as ações e campanhas de vacinação promovidas pelo Rotary, bem como da Secretaria de Saúde do DF.

"Além de termos a função social de levar a informação à população, temos também a responsabilidade de ajudar a mobilizar a sociedade diante dos riscos de ter a volta dessa doença que é a poliomielite", destacou Vilela.

Baixa cobertura vacinal

Preocupado com a baixa procura pela vacina contra a pólio no DF, o governador do Distrito 4530 – Rotary Club International, Washington Cardoso Alkmim, que exerce a função de líder máximo da instituição no DF, Goiás e Tocantins, lamentou a falta de interesse dos pais em levar suas crianças para serem imunizadas.

"Ficamos preocupados com a baixa procura pela vacina contra a pólio em todo o país durante a campanha promovida pelo Ministério da Saúde", observou Alkmim.

Importância da imprensa

Para o presidente da subcomissão da Pólio e presidente do Rotary Club de Brasília, Saulo Campos Branquinho, sem a imprensa, em especial, dos veículos de comunicação que surgiram com a internet, a informação não chegaria para a população.

Veja abaixo a lista dos portais homenageados pelo Rotary Club International:

Expressão Brasiliense
Portal 84 Notícias
Jornal da 2C News
Conectado ao Poder
DF Soberano
Portal Foco Nacional
Portal DF Mobilidade
Acorda DF
Portal Newsblack Notícias
Portal Doa a quem doer
Portal Opinião Brasília
Portal Saúde & Direitos Sociais
Destaque DF
Estrutural on-line
Policiamento Inteligente
Tudo Ok Notícias

Foto: Divulgação/Rotary Club

Professora Eda Machado é homenageada no Prêmio Tarsila do Amaral 2022

A professora Eda Machado, fundadora do Centro Universitário IESB, foi homenageada na categoria Educação, do prêmio Tarsila do Amaral 2022. O evento foi realizado nesta terça-feira, 22/11, em São Paulo, durante o 3° Encontro Liberdade Para Empreender


Foto: Paulo Almeida.

Promovido pelo Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura (CMEC), desde a sua primeira edição, o evento reconhece personalidades e lideranças femininas que se destacam no mundo dos negócios.

Durante o encontro, participaram nomes como: Glória Kalil, jornalista, empresária e consultora de moda brasileira; Ani Sanders, Co Fundadora do Grupo Progresso Agroindustrial; Bruno Quick, diretor técnico do Sebrae Nacional; Edson Moretto, diretor do Bradesco; e Tarsilinha do Amaral, sobrinha-neta da artista Tarsila do Amaral.