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sábado, 25 de fevereiro de 2023

CDLJovem/DF recebe o prêmio Empreender Brasília 2023

A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem do Distrito Federal (CDLJovem/DF) recebeu o importante prêmio Empreender Brasília 2023 pelo serviço prestado ao setor produtivo local. O reconhecimento foi concedido pelo Portal Empreender Brasília, que destacou o papel fundamental da entidade na promoção do comércio e no desenvolvimento do Distrito Federal

Fotos: Beatriz Bonfim.

A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem do Distrito Federal (CDLJovem/DF) recebeu o importante prêmio Empreender Brasília 2023 pelo serviço prestado ao setor produtivo local. O reconhecimento foi concedido pelo Portal Empreender Brasília, que destacou o papel fundamental da entidade na promoção do comércio e no desenvolvimento do Distrito Federal

O coordenador da CDLJovem/DF, Hugo Leite, recebeu a premiação em uma cerimônia realizada na sede da CDL. Em seu discurso, Hugo destacou a importância do trabalho em conjunto entre as entidades e afirmou que o prêmio é um estímulo para que a CDLJovem continue trabalhando em prol dos lojistas e da comunidade.

"Venha fazer parte da entidade que promove empreendedorismo, networking entre os jovens, com muita capacitação, tecnologia e inovação para os varejistas.Faça parte da CDL Jovem!", comentou Hugo Leite.

A CDL é uma entidade representativa do comércio local, que tem como objetivo promover o desenvolvimento econômico da região e fortalecer os negócios locais. Entre suas principais atividades estão a oferta de serviços e produtos para os associados, como a concessão de crédito, consultoria jurídica e contábil, além de campanhas de incentivo ao consumo local.

O prêmio recebido pela CDLJovem é um importante reconhecimento pelo trabalho que vem sendo desenvolvido pela entidade, que tem sido fundamental para o fortalecimento do comércio local e para o desenvolvimento da cidade. A premiação também é um estímulo para que a entidade continue trabalhando em prol dos lojistas e da comunidade, contribuindo para a geração de emprego e renda e para o crescimento econômico da região.

Paulo Melo, editor do portal Empreender Brasília, destaca a importância de premiar as lideranças empresariais que se empenham em empreender na capital de todos os brasileiros, "o prêmio Empreender Brasília é um evento que já se tornou tradicional na cidade e que representa uma importante iniciativa para valorizar os empreendedores locais e promover o crescimento econômico da região. Que esses empresários sejam exemplos para novos empreendedores que buscam crescer em suas áreas de atuação".

Prêmio Empreender Brasília
Em 2020 nasceu o Prêmio Empreender Brasília, abrindo as portas para o reconhecimento e valorização dos empreendedores que investem e buscam se destacar no Distrito Federal. O prêmio promovido pelo portal Empreender Brasília é feito através de pesquisa quantitativa popular e eletrônica. O prêmio Empreender Brasília busca impulsionar os negócios do Distrito Federal. A iniciativa do portal Empreender Brasília tem o objetivo de estimular o empreendedorismo no DF, consolidando os empreendimentos das cidades, impulsionando negócios nascidos em Brasília, dando destaque a valorização do empreendedorismo para o fortalecimento do setor de comércio e serviço e criando oportunidades de networking e colaboração entre empreendedores.

O Prêmio Empreender Brasília foi criado para valorizar, incentivar e estimular os pequenos negócios a crescerem cada vez mais, em um ambiente mais justo, competitivo e sustentável. O prêmio é uma iniciativa realizada pelo portal Empreender Brasília, referência no setor, com forte penetração no mercado ao longo dos seus 9 anos de história. O Prêmio Empreender Empreender Brasília 2023 segue com critérios técnicos por meio de pesquisa quantitativa, popular e eletrônica que visa destacar empreendedores em diversas categorias. Aproveite e conheça o portal Empreender Brasília: https://www.empreenderbrasilia.com.br/.

domingo, 19 de fevereiro de 2023

Dino celebra recadastramento de quase 70 mil armas e reforça: "Brasil não é faroeste de filme"

Ministro da Justiça e Segurança Pública apresenta resultados da nova política em relação às armas e faz balanço de ações na Terra Yanomami e em torno do 8 de janeiro


Recadastramento é obrigatório e terá duração até o fim de março - Foto: Tom Costa (MJSP)

APolícia Federal recebeu quase 70 mil pedidos de recadastramento de armas desde que o decreto de 1º de janeiro, assinado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, determinou uma nova postura em relação ao tema no país. Ao todo, 66.488 armas de uso permitido e outras 2.474 armas de uso restrito passaram a constar em novo registro nacional, sob controle da Polícia Federal. Os dados foram apresentados pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, nesta quinta-feira (16/2).

De acordo com Dino, o decreto, que já foi julgado constitucionalmente válido pelo Supremo Tribunal Federal, tem o objetivo de estabelecer um "controle responsável" para a posse de armamentos no Brasil. O STF acatou pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) e suspendeu nesta quarta, em decisão cautelar, todos os processos que questionavam a validade do normativo.

Segundo Flávio Dino, "acabou o liberou geral" de armas. "O Brasil não é faroeste de filme", disse o ministro, que reafirmou que a perspectiva agora é da construção de um país democrático e de paz. Com um mês e meio de vigência, o decreto já produziu efeitos positivos, segundo o ministro, não apenas na legalização das armas, mas também na redução de novas aquisições.

"Observamos uma queda substantiva. Alguns números já foram divulgados, mas temos novos números sobre requerimentos de registros de armas em um número consolidado sobre janeiro. Em 2022, houve pedidos de registros de 9.719 armas. Este número, em janeiro de 2023, caiu para 3.888", relatou Flávio Dino.

O recadastramento é obrigatório e terá duração até o fim de março. Após o período, o Ministério da Justiça e Segurança Pública pretende instalar uma consulta pública, ouvindo pessoas físicas e jurídicas interessadas, desde a Advocacia-Geral da União, a indústria armamentista, confederações de tiros, para a construção de uma legislação mais definitiva a partir de uma perspectiva democrática e participativa.

8 DE JANEIRO — Os ataques antidemocráticos de 8 de janeiro seguem na pauta prioritária do ministério e de órgãos de segurança pública. Segundo Flávio Dino, existem 85 inquéritos policias abertos para investigar os atos terroristas, sendo sete no Distrito Federal e 78 coordenados em outros estados.

Dino afirma que dos quase 1,5 mil pedidos de prisão efetuados, 36 já foram deferidas com requerimento da Polícia Federal em prisões preventivas. Desse total, 24 prisões foram cumpridas e as outras 12 têm mandados expedidos.

O ministro ressalta que não há prazo para encerrar as investigações e nem o cumprimento das sanções. "O assunto do 8 de janeiro vai se estender processualmente por meses e até anos. Uma coisa é a pauta política e outra é a judicial", disse Dino.

Assim, os números referentes a operações relacionadas aos ataques às sedes dos Três Poderes serão atualizados constantemente. Cerca de 850 ações penais foram propostas ao Supremo Tribunal Federal, revelou Dino, após reunião com o Procurador-Geral da República, Augusto Aras.

YANOMAMI — Flávio Dino também abordou um panorama das operações conduzidas em torno da crise do Povo Yanomami em Roraima. A Polícia Federal e a Força Nacional continuam atuando na região.

"A novidade que temos é que na próxima quarta eu e o ministro José Múcio, da Defesa, vamos fazer uma reunião para o planejamento das próximas etapas. Provavelmente, haverá um novo fechamento do espaço aéreo sobre o território Yanomami para agilizar a saída de garimpeiros que ainda permanecem em pequeno número", disse Dino.

Enquanto as próximas etapas estão sendo determinadas pelos ministérios e Forças Armadas, o trabalho de apreensões é feito diariamente, com foco em embarcações, equipamentos de extração de minérios, combustíveis, aeronaves e ferramentas usadas nas ações ilegais de garimpeiros.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

Em Aparecida, Agehab oficializa entrega de 300 apartamentos

Obras no setor Chácara São Pedro estavam paralisadas e só foram concluídas depois de investimentos de R$ 4,5 milhões do Governo de Goiás. Entrega oficial foi realizada nesta terça-feira (14/02), com a presença do vice-governador Daniel Vilela

Famílias são contempladas em apartamento no Residencial Sebastião Vieira, entregue pelo Governo do Estado, em Aparecida de Goiânia, com infraestrutura completa e área de lazer (Fotos: André Costa)

Em nome do governador Ronaldo Caiado, o vice-governador de Goiás, Daniel Vilela, fez a entrega oficial de 300 apartamentos do Residencial Sebastião Vieira, no Setor Chácara São Pedro, em Aparecida de Goiânia, nessa terça-feira (14/02).

Ao lado da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, Daniel lembrou que o empreendimento havia sido concluído graças à parceria entre Estado e União, que permitiu o investimento de mais de R$ 4,5 milhões em recursos do Tesouro Estadual, por meio do programa Pra Ter Onde Morar, da Agência Goiânia de Habitação (Agehab).

"Foi necessário o repasse porque a construção do residencial tornou-se um projeto inviável para o construtor. A Agehab entrou com o recurso que permitiu viabilizá-lo", explicou o vice-governador.

Moradia
Os 300 apartamentos somam-se a outros 600 de dois conjuntos habitacionais, também localizados no bairro e já inaugurados: Maria Gerviz e Rômulo Gonçalves - cada um com 300 unidades.

"Esta é uma obra que começou em 2012. Por isso, esse momento aqui é muito importante, simbólico, e que com certeza será o início de muitas outras parcerias que vão possibilitar aos goianos que não possuem sua habitação terem onde morar", definiu Daniel.

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, também abordou, em discurso, a parceria com o governo de Goiás que resultou na conclusão da obra.

"Nada será feito exclusivamente pelo governo federal, mas por meio de parcerias com os governos estaduais - caso daqui de Goiás - e municipais".

Subsídios
Também participaram da solenidade o secretário-executivo do Ministério das Cidades, Ildo Rocha e o prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano.

As famílias irão arcar com financiamentos subsidiados pela Caixa Econômica Federal (CEF), com parcelas que vão de R$ 80 a 100 e que poderão ser quitadas em até 120 meses (dez anos).